quarta-feira, 9 de julho de 2008
Diga SIM à inclusão
Grande problema do Brasil não é a escassez de tecnologia, pq de uma forma ou de outra, com atraso ou não, com ou sem legalidade, acaba-se trazendo até o país o mais novo modelo de pc ou o último lançamento da Aplle: o iphone.
Tem gente que é obrigada a trabalhar o dia inteiro no pc e sequer sabe desenrolar as funções básicas que o mesmo oferece. E isso acontece muito próximo a nós. Sabemos disso. Tem gente que usa a internet apenas pra acessar sites de relacionamento, e se for preciso fazer uma pesquisa não sabe por onde ir. Isso é grave?
E aquilo que conhecemos como os "vários brasis"? (...) Enquanto na capital paulista, por exemplo, a maioria das pessoas têm acesso a diversas tecnologias, no interior do norte ou nordeste, a maioria ainda não sabe ao menos lidar com aquele velho aparelho chamado "mp3". Alguns talvez não saibam nem da sua criação.
Precisa ir tão longe? não! Jamais. Pense na seguinte situação: Você está em casa,mexendo naquele seu novo aparelho celular,e daí, você fala: "nossa! esse aparelho é o máximo! vou fazer uns downloads já,já para passar pra ele." e sua irmã se vira e diz: "Ah...o seu tem bluetooth? se quiser te passo umas músicas...". Você acha que sua empregada doméstica entendeu todo seu simples e cotidiano linguajar? (...) Pois é... tão próximos e tão distantes ficamos dessas pessoas, não acha?!
Deveríamos querer menos desigualdade, mais inclusão.Senão, o Brasil nunca vai pra frente. Essa situação reverte-se se todos tiverem acesso a "educação" - aquilo que o governo diz que é pra todos - pelo menos no sentido de adquirir dotes intelectuais e morais... Quanto menos estudantes, digo estudantes, não pessoas simplesmente matriculadas ou frequentadoras de colégio, menos chance temos.E podemos começar a mudar as coisas desde dentro de casa.
Incentivemos o hábito de leitura, mostremos ao nosso próximo o sabor do saber. Não sejamos egoístas por precisar termos pessoas menos intruídas para desempenhar certas funções que não gostamos. Sejamos solidários.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Ahh, os pais!!!
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Hablando de Séquiso com Dr.Karalham!
Procure urgentemente um ortopedista.Ou beba muita água para tentar fazer o comprimido descer,de repente ainda dá tempo de aproveitar alguma coisa.
terça-feira, 29 de abril de 2008
Seja Fiel!
O vídeo abaixo explica bem o que eu quero dizer!
domingo, 27 de abril de 2008
NOVO SERVIÇO DA TITICA CORP.!!!
MENINA DO BAMBU
Sim.Ela.Aquele que foi a única a sacanear Silvio Santos. Sim. Ela. Nossa primeira contratada.É ela que tem mais gente atrás.Estamos estudando uma proposta de um programa em uma grande emissora...Não vamos dar mais detalhes, ela vai aparecer de repente na sua TV...te pegar de surpresa...E,inconscientemente, você perguntará: e o bambu?
PRISCILA da TV Colosso
A eterna Rainha dos Baixinhos (Xuxa sucks) está voltando! As negociações já estão andando...Se não rolar um programa só dela,vamos fazer ela virar a nova cachorrinha da Ana Maria Braga...=]
FOFÃO
O nosso contratado que tem mais tempo de carreira. Já foi notícia aqui no Titica revelando seu lado emo...
Desviamos o foco de sua carreira, não trabalha mais com o público infantil. Aproveitando o fato de ele ter testículos na cara,estamos tentando encaixá-lo (êpa!) em algum filme pornô das Brasileirinhas.
TIO NELSON (CQC)
Este é o tão falado Tio Nelson. O tio (sério???!!!) do Rafinha Bastos do CQC que é citado toda semana no programa por conta de suas atitudes excêntricas. Ainda estamos estudando a situção,fazendo planos...E,por isso,ainda não revelaremos o seu rosto (estratégia de marketing clichê...hahahaha).
E,já que somos uma mega empresa, temos uma pseudo-celebridades internacional:
JEDI KID
O Jedi Pançudo fez um relativo sucesso e depois caiu no esquecimento. Mas o Titica resolveu isso!!!
DR. AHMAD KARALHAM
quarta-feira, 23 de abril de 2008
veja as imagens abaixo e entenda o porque do pousti..
E c vc e seu broto maneira estão na rua caminhando de boa.. e derrepente cai uma chuva do k7 e vcs estao somente com um guarda-chuva.. e mesmo q hipoteticamente estivessem com um cada um.. estariam separados..
inventamos o guarda-chuva dupro.. pq semo aos favor dos casal de broto andando nas chuva na rua (e os broto feminino andando de blusa branca e sem sutiãns..e de saia branca...c moiando toda)
E c no mesmo dia antes da chuva e antes da camera ter c molhado e c destrongado toda.. vcs quisessem tirar uma foteeeenha maneira? e o pior... nao tendo nenhum bundao sem ter oq fazer pra tirar fotos dos pombinhos apaixonados?
sexta-feira, 18 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
PEssoas E coisas BEEEM pertinho de serem Semelhantes!
CHECK IT OUT ! MODAFOQUERS!
Foi descoberto o parentesco do nosso querido presidente com o nosso querido e amado mais ainda OZaminha (q nao explode nadinha) bin laden..
Será mesmo?
Mais um presidente parecido com uma celebridade ... dizem as más línguas que eles são irmãos do Quico do chaves.. mas n eh comprovado q nem o parentesco deles..
segunda-feira, 7 de abril de 2008
¬¬ Coitada da Abigail!
O que vou mostrar a vocês é uma história que não é apenas de interesse feminio! Vai servir para os homens verem a dor e o processo que há em toda uma "indústria pornô-ginecológica-estética."
serio gente esse texto eh muito engraçado é grande mais vale a pena ler o/ conto com vocês!!
Coitada da Abigail!
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal.
Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali.
Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta".
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista!!! Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... Eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Se por acaso sua namorada ficar como a foto abaixo não a culpe!!! HAHAAHHAHA
AHAHAHHAHAHAHAHAHHAAHHHAHAH
os creditos pelo texto que copiei eh do Sr Lucas, na verdade de um amigo dele!! AHHAHAHAHAHHAHAH vocês tem que ler esse texto!!
Quero me desculpar por nao ter postado nada a muito tempo!!!
Bjos para vocês da Tia Cand! =*
X.O.X.O G.G.